Lista de livros

Os dez mehores livros.

1. Guerra e Paz, Lev Tolstoi, 1869

2. 1984, George Orwell, 1949

3. Ulisses, James Joyce, 1922

4. Lolita, Vladimir Nabokov, 1955

5. O Som e a Fúria, William Faulkner, 1929

6. O Homem Invisível, Ralph Ellison, 1952

7. Rumo ao Farol, Virginia Woolf, 1927

8. Ilíada e Odisséia, Homero, século VIII a.c.

9. Orgulho e Preconceito, Jane Austen, 1813

10. A Divina Comédia, Dante Alighieri, 1321

Rayra Krajewski

Foco Cultural - Esportes Interessantes ao redor do Mundo

Olá! O Foco Cultural de hoje é sobre esportes interessantes ao redor do mundo.

Apresento 3 esportes bastante incomuns à nossa cultura brasileira: o Rúgby Subaquático, o Hóquei Subaquático e o Chess Boxing.

Rúgby Subaquático

Você já deve ter ouvido falar de rúgby, não é? No entanto, este esporte nada tem a ver com o Rúgby Union além do nome, é claro.

O Rúgby Subaquático é um esporte coletivo que surgiu na Alemanha. 

É jogado por duas equipes de 6 jogadores que utilizam tocas azuis e brancas para diferenciar os atletas de cada equipe.

Como o próprio nome sugere, esse esporte é praticado debaixo d'água em piscinas como as de Pólo Aquático.

No fundo da piscina, há dois aros que se constituem na meta do jogo, ou seja, encestar a bola no aro adversário para marcar pontos.

Agora você deve estar se perguntando:

Como encestar uma bola debaixo d'água?

É simples, para que a bola não flutue, ela é preenchida com água salgada ao invés de ar. Assim ela fica com densidade maior que a água da piscina e afunda.

O Rugby Subaquático exige resistência e velocidade, além de raciocínio rápido e de um bom senso de posicionamento.

Durante os 30 minutos de jogo, divididos em 2 tempos de 15 minutos, os atletas podem usar diferentes habilidades como força, velocidade, mobilidade ou até mesmo o baixo consumo de oxigênio.

Hóquei Subaquático

O Hóquei Subaquático surgiu na Inglaterra em 1954 e seu criador foi Alain Blake, que procurava um modo de entreter os mergulhadores durante o inverno.

O Octopush, como é conhecido na Grã-Bretanha, é um esporte tradicional de quase todos os países da Europa. As potências deste esporte são Reino Unido, França e Holanda.

A partida, de aproximadamente 1 hora, desenvolve-se debaixo d'água, dentro de uma piscina, e conta com a participação de 6 jogadores para cada equipe. Nas extremidades da piscina, encontra-se a baliza onde deverá ser introduzido o disco para a conversão de pontos.

Alguns equipamentos são necessários como máscara de mergulho, touca, luvas, tubo, além do stick (bastão com o qual joga-se o octopush) e do disco.

Assim como no Rúgby Subaquático, o Hóquei Subaquático utiliza as toucas para diferenciar as equipes, podendo, inclusive, selecionar uma cor especifica para os sticks de cada equipe.

Curiosidade:

Em 1978, o Rúgby Subaquático e o Hóquei Subaquático foram reconhecidos oficialmente pelo Underwater World Federation (CMAS).

Chess Boxing

Será possível combinar o raciocínio e estragégia do Xadrez com a precisão dos golpes de Boxe em um único esporte? Sim, é possível e este esporte chama-se Chess Boxing.

O Chess Boxing é um esporte híbrido que combina as modalidades de Boxe e Xadrez em rodadas alternadas.

O esporte foi idealizado em 1992 por Enki Bilal e tem até uma Organização a World Chess Boxing Organization (WCBO), cujo lema é "Lutar é feito no ringue e guerras são travadas no tabuleiro".

São 11 rodadas alternadas de Xadrez e Boxe. Inicia-se com uma partida de xadrez que dura cerca de 4 minutos seguido sucessivamente de 2 minutos de boxe.

Caso haja impasse na partida de xadrez, usa-se as pontuações dos rounds de boxe para determinar o vencedor.

Caso haja empate no boxe, o jogador com as peças pretas ganha.

Para ganhar esse jogo, a estratégia e o racionío lógico são aliados à força e o talento dos atletas.

Além desses esportes, há outros ainda para serem descobertos. O mundo é grande demais para conhecermos num só dia. A Cultura que está distante de nossos olhos é super diversificada e repleta de aspectos e valores interessantes. Aqui você pode encontrar um pouquinho desta diversidade encantadora!

Atenciosamente

Fabricia.

Harry Potter - O fim

Quem nunca assistiu algum filme do bruxo mais famoso do mundo? Ou quem nunca leu algum dos sete livros do Harry Potter?

J.K. Rowling escreveu a história de Harry em sete livros os quais deram origem a seis filmes, entretanto, o filme do sétimo livro foi dividido em duas partes.

A história começa quando, aos 11 anos, Harry descobre que é bruxo e vai para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, onde ao lado de seus amigos, Rony e Hermione, e do diretor da escola, Alvos Dumbledore, descobre coisas sobre o seu passado e vão atrás de Lord Voldemort, quem matou seus pais.

Agora os fãs esperam pela segunda parte do filme que será lançada, no Brasil, dia 15 de julho.

Marcelli Pedroso

O resgate da dança de salão

         Em 2005, surge no programa Domingão do Faustão o quadro Dança dos Famosos, que, em pouco tempo, torna-se um fenômeno de audiência. A sua contribuição na disseminação da dança de salão é visível, na oitava edição, proporcionou que academias tivessem seu número de alunos dobrado.

         O resgate dessa cultura é fundamental para o reencontro com o passado. Os jovens podem conhecer o que seus pais viveram; quantos casais não foram embalados pela disco music, rock anos 60, lambada, forró...

         Ultimamente, o que tem chamado atenção, é a repercussão do quadro na rede social Twitter. Após as edições, quase todos os envolvidos no programa figuram entre os nomes mais comentados da rede. No último final de semana, estavam lá participantes e jurados, entre eles: Odilon Wagner, Guilherme Winter, Diogo Nogueira, Ana Furtado e Miguel Roncato. Cada um sendo citado por “n” motivos e, algumas vezes, pelo modo como dançaram ou julgaram.

         Essa mistura, internet e dança, lembra o quão interessante seria se houvesse essa hiperconexão nos anos 70 e 80, imagina centenas de pessoas se reunindo para fazer as coreografias de filmes como: Embalos de sábado à noite e Ritmo Quente. O lamentável é que essa evolução só tenha sido alcançada agora, nos chamados flash mob.

         O importante é que a mídia consiga resgatar a cultura do passado, com atrações interessantes, reavivando sentimentos adormecidos e despertando novos olhares.

Ana Elisa Oliveira

Foco Cultural - Cumprimentos ao Redor do Mundo

Este post trata-se de uma curiosidade minha e que adoraria compartilhar com vocês!

Conforme nos distanciamos de nosso círculo de vivência, passamos a observar, com curiosidade, o quão diferente pode ser a cultura de outro país. Focando, por exemplo, as diferentes formas de cumprimentar as pessoas ao Redor do Mundo, destaco 7 que são, no mínimo, interessantes:

Nova Zelândia

Neste país, há uma tribo nativa conhecida como Maori. Os Maori, quando encontram alguém pela primeira vez, utilizam o Hongi para cumprimentar. É assim: eles colocam a mão esquerda no ombro da outra pessoa e apertam as mãos, enquanto inclinam-se para frente e tocam seus narizes e testas por alguns segundos. Esse gesto representa, além da respiração do mesmo ar, a união das mentes.

Tailândia

Na Tailândia, as pessoas cumprimentam-se através do Wai. A forma que o Wai é feito demonstra que tipo de relacionamento possuem com as pessoas que estão cumprimentando.

Para cumprimentar os amigos, os tailandeses juntam as mãos, com as pontas dos dedos voltadas para cima, em frente ao peito; pois, para eles, representa um gesto de igualdade.

Quando trata-se de pessoas de respeito como pessoas idosas, por exemplo, eles posicionam suas mãos unidas em frente à testa.

No entanto, se a pessoa for realmente muito importante e respeitada, eles ajoelham-se, reverenciam e unem suas mãos em frente à testa. 

Ah! E não ouse colocar suas mãos abaixo da cabeça, pois é considerado um insulto para os Tailandeses!

Algumas tribos Africanas do Leste

Essas tribos cumprimentam-se cuspindo (não de verdade, que fique bem claro!) nos pés da outra pessoa. 

Rússia

Os russos apertam as mãos firmemente, logo em seguida, abraçam a outra pessoa bem apertado (abraço de urso) e beijam, alternando as bochechas, 2 ou 3 vezes. 

Japão

Os japoneses, quando encontram-se, reverenciam. Assim como o Wai dos tailandeses, a forma que os japoneses reverenciam demonstra o tipo de relacionamento e a situação em que se encontram. Por exemplo, em situações formais, diante de pessoas de respeito, eles curvam-se, em ângulo de 45° em relação à cintura, com os olhos voltados para o chão. Ah! Quanto mais tempo eles permanecem, nessa posição,  mais respeitável é a pessoa. Já em situações semi-informais, diante de alguém que eles encontram pela primeira vez, os japoneses reverenciam em ângulo de 15° em relação à cintura. Diante de amigos, por exemplo, os japoneses olham-se e reverenciam somente com a cabeça.

Polinésia 

Na Polinésia, os homens cumprimentam-se, mutuamente, com um abraço e com o roçar de nariz no ombro.

Malásia  

Na Malásia, os Malays esticam suas mãos e tocam as pontas dos dedos da outra pessoa. Depois eles trazem suas mãos para o coração num gesto lindo que significa "I greet you from my heart" (Cumprimento você de coração)! O interessante é que somente pessoas do mesmo sexo cumprimentam-se assim.

Enfim, não importa o quão diferente seja o gesto.

O quão estranho possa parecer diante de nossos olhos.

O que importa realmente é observar os valores que cada cultura insere num simples gesto de cumprimentar!

Espero que tenham gostado!

Atensiosamente,

Fabricia.

Vênus Negra

Filme em cartaz no Festival de Cinema Francês em Porto Alegre, Vênus Negra usa de um tema polêmico para expressar sua ideia principal: o preconceito racial.

Sua cena inicial já dá uma ideia do que o filme apresentará a seguir. Em uma aula de anatomia, uma mulher negra é comparada a um macaco para assim criar-se teorias sobre a descendência que os negros tinham deles. O filme, porém, enfoca na história da protagonista Saartjie, uma bosquímana que é atração de um circo. Enjaulada, ela age como monstro para delírio de brancos que pagam para ver o "espetáculo".

Saartjie é passiva durante todo o longa, o que acaba se tornando cansativo ver tanta humilhação e ela não reagir. Ou melhor, ela até reage: bebe como válvula de escape. Muda, ela somente acata as humilhações respondendo "Sim, senhor".

Um excelente longa para pensarmos sobre o preconceito que ainda hoje permeia a nossa sociedade.

Por Bruna Schneider

Esteban

Esteban é o nome do projeto solo de Rodrigo Tavares (baixista da Fresno), no qual ele toca todos os instrumentos incluindo violão, piano e, nas gravações, guitarra e outras coisas.

Em alguns shows uma banda o acompanha, em outro, ele toca apenas com um teclado e um violão. O primeiro CD, "Adiós, Esteban", já começou a ser gravado e será lançado em breve pela Arsenal/Universal Music.

Abaixo três músicas dele (minhas preferidas). 

                                                          Rayra krajewski